Laser de CO2: Melhorando a Qualidade de Vida através de Tratamento Revolucionário

O laser de CO2 é uma tecnologia que utiliza luz infravermelha para tratar tecidos com precisão milimétrica. Na área da ginecologia, ele oferece uma abordagem minimamente invasiva para diversos procedimentos, promovendo a regeneração tecidual e melhorando a saúde íntima feminina.

O laser ginecológico é um procedimento não invasivo que utiliza a tecnologia a laser para tratar uma variedade de condições ginecológicas, que serão vistas adiante. O laser é uma fonte de luz altamente concentrada que pode ser direcionada para áreas específicas do corpo, estimulando a produção de colágeno e melhorando a circulação sanguínea local, além de destruir lesões pré cancerígenas.

As sessões de laserterapia são realizadas em consultórios ou em clínicas ginecológicas especializadas, sem necessidade de internação, e geralmente duram entre 20 e 40 minutos, dependendo do tipo de tratamento e o objetivo de cada paciente. O procedimento não costuma causar dor e não requer anestesia, mas em alguns casos pode ser necessário o uso de anestesia local. Além disso, após a aplicação do laser íntimo, é comum que a paciente sinta um pequeno desconforto na área tratada, o que é temporário, leve e desaparece rapidamente.

O laser ginecológico é indicado para diversas situações que afligem as mulheres, que podem ser tanto motivos estéticos, quanto condições de saúde que atrapalham o cotidiano da paciente ou até mesmo representam riscos. Assim, algumas das diversas indicações para aplicação do laser ginecológico são:

• Atrofia genital: perda de elasticidade e umidade da vagina causada pela redução dos níveis de estrogênio na menopausa ou após o parto;
• Ressecamento vaginal: pode ocorrer em mulheres de todas as idades e é caracterizado pela falta de lubrificação natural na região íntima;
• Incontinência urinária: perda involuntária de urina, que pode ocorrer ao tossir, rir, espirrar, levantar peso ou durante atividades físicas;
• Líquen escleroso: uma condição inflamatória e crônica da pele que afeta a região genital, podendo causar coceira intensa, áreas esbranquiçadas na vulva e alteração na anatomia, além de aumentar o risco de câncer de vulva;
• Lesões causadas pelo vírus HPV: tanto as verrugas genitais quanto as lesões pré-câncer de colo de útero, vagina e vulva (NIC, NIVA e NIV) podem ser tratadas com laser;
• Cisto da glândula de Bartholin: glândula localizada na entrada da vagina e que pode ficar inflamada ou infectada causando um quadro chamado Bartholinite;
• Angioceratoma: lesão vascular benigna da pele que se caracteriza pela presença de vasos sanguíneos dilatados e que pode ocorrer na vulva;
• Outras condições que podem ser tratadas com o laser ginecológico são a fissuras vulvares (pequenos cortes que podem ocorrer após a relação sexual), cistos sebáceos, pólipos de vulva, hidradenite e foliculite, flacidez vaginal, pelos encravados e manchas escuras.

É importante reforçar que a escolha de fazer a laserterapia íntima deve ser individual e discutida com um médico especialista em saúde íntima feminina, que poderá avaliar a necessidade do tratamento e indicar a melhor opção de acordo com as necessidades da paciente.

O laser ginecológico é indicado para diversas situações que afligem as mulheres, que podem ser tanto motivos estéticos, quanto condições de saúde que atrapalham o cotidiano da paciente ou até mesmo representam riscos. Assim, algumas das diversas indicações para aplicação do laser ginecológico são: